Africa - Aproximadamente um terço da população africana vive com menos de 1 dólar por dia. A continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias, a falta de assistência médica, as péssimas condições de saneamento básico e, consequentemente, o agravamento da miséria são problemas constantes no território. Por isso, muitas das nações africanas dependem da ajuda da comunidade e das organizações internacionais, como a ONU.
Do ponto de vista econômico, apenas a África do Sul e algumas regiões do norte do continente apresentam algum nível de industrialização. O restante dos países tem uma economia baseada no setor primário, com destaque para a agropecuária e a exploração mineral.
Além desses problemas, a África Subsaariana enfrenta altos índices de pessoas infectadas pelo vírus HIV e pela malária. Além disso, o continente africano é palco de vários conflitos políticos, que desencadeiam guerras civis e prejudicam ainda mais o desenvolvimento econômico.
América Latina - A maioria dos países apresentam baixo nível de escolaridade e alta mortalidade infantil, o que resulta em um IDH intermediário. Economicamente quase todos os países latino-americanos, com exceção feita a algumas regiões industrializadas e do agronegócio no México, Argentina, Chile e Brasil, apoia-se basicamente na mineração e na monocultura de exportação. A produção e a comercialização são realizadas principalmente por empresas estadunidenses.
Em virtude das paisagens tropicais e do patrimônio histórico-cultural, o turismo também é muito explorado.
Com um desenvolvimento industrial insignificante, esses países vivem graves problemas socioeconômicos, intensificados por constantes conflitos civis e catástrofes naturais. A má distribuição de terras e de riqueza também dificulta o desenvolvimento dessas nações.